domingo, 19 de maio de 2019

Vista Chinesa

Classificação: Leve 
Duração aproximada: 0 min (é possível chegar de carro)
Grau de dificuldade: Fácil 
Segurança: Boa

Aspectos gerais:

O mirante da Vista Chinesa foi construído entre 1902 e 1906, em estilo oriental, em homenagem aos chineses que trouxeram o cultivo do chá para o Brasil no início do século XIX. 

Muito frequentada por ciclistas, montanhistas e corredores, sobretudo aos finais de semana. É possível se aventurar também de veículo próprio, taxi ou carro de aplicativo. Há um pequeno estacionamento gratuito no local. Nos horários mais frequentados é provável que se encontre dificuldades em conseguir vaga. A presença policial é frequente no mirante. Uma vez lá, vale a pena conhecer as cachoeiras do Jequitibá e do Chuveiro e o Jequitibá Gigante.

Opções de passeio (como visitar):

Uma forma interessante de explorar o lugar, fazendo um exercício moderado e em contato com a natureza, é pegar um taxi/carro de aplicativo até a vista chinesa, curtir o visual e descer a pé fazendo as pequenas trilhas disponíveis na região (cachoeira do Jequitibá, trilha do Jequitibá Gigante e cachoeira do Chuveiro). 

Se estiver de carro, a sugestão é estacionar próximo ao mirante, visitá-lo e fazer pelo menos as trilhas da Cachoeira do Jequitibá e do Jequitiba Gigante, mais próximas do estacionamento.

Ainda existe a possibilidade de utilizar a linha de ônibus 409, que tem ponto final no alto da Rua Pacheco Leão, bem próximo à entrada para Estrada Dona Castorina, situado a 4 km da Vista Chinesa. A subida é exigente!

Se estiver a pé, com tempo e disposição, é possível caminhar a partir do Parque Jardim Botânico até o mirante, seguindo pela Rua Pacheco Leão e depois pegando a Estrada Dona Castorina. O trajeto é de aproximadamente 5 km (só para subir) a partir da saída do parque na rua Pacheco Leão, quase todo realizado em subida íngreme.

Atenção:

Não é permitido estacionar na Estrada Dona Castorina próximo à entrada das trilhas. Por se tratar de uma via de mão dupla estreita, tal prática pode gerar acidentes.

Pelo mesmo motivo, alerta-se quanto à necessidade de atenção ao passar pela via, seja a pé, de bicicleta ou de carro. O respeito mútuo e a prudência são sempre as melhores formas de prevenção de acidentes.  

Observação: Em breve disponibilizarei postagem sobre a trilha da Cachoeira do Jequitibá e do Jequitibá Gigante. Confiram!!


A Vista Chinesa oferece aos seus visitantes um visual deslumbrante da zona sul do Rio de Janeiro onde se destacam o Corcovado, o Pão de Açúcar, a Lagoa Rodrigo de Freitas, as Praias de Ipanema e do Leblon e os Morros Dois Irmãos.

Mirante em estilo oriental (pagode)



Vista do Corcovado, Pão de Açúcar, Lagoa Rodrigo de Freitas, Praias de Ipanema e do Leblon e Morros Dois Irmãos

Estacionamento


quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Pedra Bonita

Classificação: Leve 
Duração aproximada: 30 min
Grau de dificuldade: Fácil 
Segurança: Boa

A Pedra Bonita faz parte do setor C do Parque Nacional da Tijuca e seu cume está situado à 696m de altitude.
Para chegar ao início da trilha, pegue a Estrada das Canoas, em São Conrado, e suba até uma guarita (à esquerda) onde começa uma pequena e íngreme estrada que chega à rampa de voo livre. Também é possível chegar lá pelo Alto da Boa Vista.
Estacione no primeiro estacionamento, desça alguns metros pela estrada que acabou de subir até encontrar outra guarita e uma placa com informações sobre a trilha.


Placa com informações sobre a trilha

Guarita onde começa a trilha

Início da trilha
  
Trata-se de uma trilha relativamente curta (1.257m), bem marcada, bastante frequentada e com presença de sombra constante. Não exigindo do visitante grande perícia ou preparo físico. Entretanto, por ser um pouco íngreme, aqueles menos acostumados a realizar esse tipo de passeio devem ficar atentos. Atenção também para manter-se na trilha principal, e evitar abrir atalhos que podem causar erosão. Na parte final da trilha, a vegetação fica menos densa e o calor aumenta. O cume é desprovido de sombra, muito espaçoso, e oferece uma belíssima vista da cidade. O Corcovado, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Morro Dois Irmãos, a Praia de São Conrado, as Ilhas Cagarras, a Pedra da Gávea, as Ilhas Tijucas, a Praia da Barra da Tijuca e diversos picos do Parque Nacional da Tijuca (Floresta da Tijuca) são alguns dos marcos do Rio de Janeiro que podem ser avistados do topo.


Corcovado, Lagoa, Dois Irmão, São Conrado etc
São Conrado
Ilhas Cagarras
 Pedra da Gávea
 
 Pedra da Gávea 
Cume 
Cume
Barra da Tijuca 
Praia da Barra da Tijuca

Os praticantes de voo livre deixam a paisagem ainda mais bonita. 


Asa delta

Vale a pena visitar a rampa de voo livre, observar os praticantes desse esporte e, quem sabe, se aventurar também numa asa delta ou num parapente. Para tanto, desça a trilha, caminhe até o primeiro estacionamento, pegue uma subida íngreme de paralelepípedo até o segundo estacionamento (apenas os pilotos podem estacionar aí) e caminhe mais alguns metros até a rampa.  
Para conhecer mais características e aspectos históricos dessa região, sugere-se acessar: www.terrabrasil.org.br/p_bonita/pbonita.htm
  






  

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Visita Guiada na Floresta da Tijuca

Boa dica para quem quer curtir uma trilha fácil e aprender um pouco da história do Parque Nacional da Tijuca e do Rio de Janeiro. Recomendo.

Como o passeio é leve e acaba cedo, uma boa ideia é planejar-se para aproveitar outros pontos da floresta após a visita guiada.

Segue transcrição do site do parque a respeito do passeio:

“O Parque Nacional da Tijuca oferece dois roteiros desenvolvidos especialmente para visitas guiadas gratuitas, que serão realizadas pelos recepcionistas do próprio Parque. Inicialmente são dois passeios, ambos no setor Floresta: o Roteiro dos Escravos e o Roteiro dos Artistas.

O primeiro, percorre caminhos e ruínas que remetem ao trabalho escravo nas plantações de café e no processo de recuperação da floresta, com destaque para a Cachoeira das Almas, Lago das Fadas e as Ruínas do Midosi. O segundo, aborda a relação de diversos artistas com o Parque, como os pintores Nicolas Taunay e Cândido Portinari, os paisagistas Glaziou e BurleMarx, entre outros, passando por locais como a Capela Mayrink, o Mirante da Cascatinha e o Recanto dos Artistas.

Nos passeios serão abordados também diversos temas ligados à conservação e manejo do PNT, como a importância dos rios e matas ciliares, a preocupação com espécies invasoras e a reintrodução de animais do Bioma da Mata Atlântica. São 20 vagas por semana e não é necessário fazer reservas previamente; o passeio acontece com um mínimo de três pessoas.

As atividades têm duração aproximada de duas horas e são apropriadas para crianças a partir dos 10 anos. Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um responsável. O ponto de encontro é no Centro de Visitantes do Setor Floresta, todas as quartas, às 9 horas. É recomendável que os visitantes estejam de calçados fechados e confortáveis e que levem ao menos um litro de água por pessoa. Em caso de chuva forte as atividades estão automaticamente canceladas.

Ponto de encontro: Centro de Visitantes - Estrada da Cascatinha, 850 - Alto da Boa Vista.

Data e hora: Todas as quartas, às 9h. O percurso do portão de entrada da Floresta da Tijuca até o Centro de Visitantes demora cerca de 30 min à pé. Portanto, se você não vier de carro, o ideal é chegar no Parque às 8h30 para não se atrasar. 

Informações: 2491-1700”