terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Cachoeira das Almas

Classificação: Leve
Duração aproximada: 20 min
Grau de dificuldade: Fácil
Segurança: Boa

A partir da entrada do Parque Nacional da Tijuca (ou Floresta da Tijuca) seguir em direção a Estrada do Excelsior (à direita na 1ª bifurcação após o centro de visitantes). O caminho até a cachoeira começa numa estrada larga com o pavimento bem danificado onde é proibido o tráfego de veículos. Após alguns minutos, aparecerá, à esquerda, uma trilha com uma pequena placa indicando a cachoeira. Entrar nesta, cruzar o riacho e seguir sempre a trilha principal. Algumas trilhas secundárias aparecerão pelo caminho, inclusive uma que vai em direção ao riacho que a principal acompanha, não é aí! Cruzar novamente o rio por uma ponte feita de tronco de árvore cortado, continuar pela outra margem do rio até uma bifurcação com uma pequena placa indicando a cachoeira à direita. Seguir a indicação até a cachoeira. Caminho com presença de sombra constante e leve inclinação.

Entrada de trilha


Cachoeira das Almas

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mirante de Excelsior

Classificação: Leve
Duração aproximada: 45 min
Grau de dificuldade: Fácil

Segurança: Boa

A partir da entrada do Parque Nacional da Tijuca (ou Floresta da Tijuca) seguir em direção a Estrada do Excelsior (à direita na 1ª bifurcação após o centro de visitantes). O caminho até o mirante é percorrido por uma estrada larga com o pavimento bem danificado onde é proibido o tráfego de veículos. A presença de sombra constante, a vegetação exuberante e a leve inclinação fazem esse passeio muito agradável. A trilha termina num largo onde pode-se apreciar uma bela vista da Baia de Guanabara, ponte Rio-Niterói, Maracanã entre outros marcos da cidade. À esquerda, no alto, é possível visualizarmos os Picos: Andaraí Maior, Tijuca Mirim e Tijuca.
Início da caminhada


Mirante de Excelsior


Vista da cidade


Vista Picos Tijuca e Tijuca Mirim 

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

COMO PROCEDER EM CASOS DE EMERGÊNCIA

Em caso de queda do seu companheiro ou encontrar pessoas caídas em barrancos, buracos ou precipícios, marque bem o local do acidente. Faça uma marcação com pedras ou algum material que possa ser amarrado a uma árvore para facilitar a localização do acidentado. No caso do acidentado estar consciente, avise que irá procurar socorro. Tente contato pelo celular com o Corpo de Bombeiros ou com a Administração do Parque se for o caso. Indique com precisão a condição e o local do acidentado. Na busca por socorro, lembra-se de que você estará sozinho por algum tempo, portanto, tenha muito cuidado;

No caso de fraturas proteja as lesões abertas e procure imobilizar o membro afetado improvisando com galhos ou pedaços de madeira e usando uma camisa como faixas. Não permita que a vítima ande;

No caso de objetos empalados (espetados) em qualquer parte do corpo, estes não devem ser retirados, devendo a proteção ao ferimento ser feita em torno do objeto, que deve ser esterilizado ou limpo;

Se o grupo estiver perdido, não deixe que o mesmo se separe para procurar socorro. Busque a parte mais baixa do vale onde em geral corre um rio e siga a direção da corrente, pois o rio deve desembocar em uma área habitada da cidade. Não se movimente à noite, mantenha a calma e aguarde o dia clarear. Se tiver um apito, use-o para chamar a atenção;
Em caso de picadas de cobra, aranha, escorpião ou de qualquer animal que cause alguma reação, procure imediatamente um hospital especializado, o auxílio do Corpo de Bombeiros ou da Administração do Parque. Não faça torniquetes ou tente sugar o veneno, deixe a vítima imóvel enquanto providencia socorro. É importante saber descrever o animal ou, se este morrer, levá-lo junto.

Previna-se

Planeje sua caminhada de forma que termine antes de escurecer, lembre-se que dentro da mata escurece mais cedo.

O ideal é que pelo menos um integrante conheça o caminho, independente disso, colha o máximo de informações que conseguir previamente, de fontes confiáveis!

O que levar para Caminhada

  • Roupas adequadas
  • Calçado confortável
  • Casaco
  • Lanterna
  • Bastante água (melhor sobrar que faltar)
  • Comida
  • Canivete
  • Celular (economize bateria)
  • Protetor solar
  • Repelente
  • Chapéu ou boné
  • Saco de lixo
  • Telefones úteis (bombeiros, administração do parque, polícia, SAMU...)
  • Kit de emergência que saiba usar (pode incluir remédios, primeiros socorros...)
  • Máquina fotográfica

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

PRESERVAÇÃO - NÃO CUSTA LEMBRAR

Não fazer fogo. Cuidado com as guimbas de cigarro, não solte balões, não faça fogueiras e nem deixe resto delas espalhadas pelo chão.

Não deixar lixo. Nas trilhas e passeios, leve sempre um saco de lixo e, se possível, recolha o lixo que encontrar.

Não retirar plantas, solos e materiais da floresta. Ao retirar você estará colocando em risco espécies que já podem estar em extinção ou serem raras, além de estar interferindo na cadeia alimentar dos animais.

Não tomar banho e beber água. Existem locais onde o banho é permitido. Porém não é permitido o uso de sabões, xampus, etc. Evite beber as águas dos rios ou córregos, elas podem estar contaminadas por fezes ou doenças dos bichos da floresta ou mesmo pelo uso das pessoas.

Não alimentar animais silvestres, pois você poderá causar doenças e até a morte deles.

Não caçar os animais silvestres. Todos os animais são importantes e fazem parte de um ciclo de vida para que a floresta exista.

Não fazer atalhos em trilhas; você poderá se perder e causar um grande dano ao ecossistema.

Não deixar oferendas nem velas acesas.

Não depredar o patrimônio cultural – pichar pedra, escrever em árvores e construções, arrancar sinalizações ou quebrar qualquer coisa.

Não trazer animais domésticos, pois eles podem transmitir e contrair doenças, inclusive fatais. Além disso, alguns animais domésticos caçam os silvestres.

Sons: não grite ou coloque aparelhos sonoros em alto volume para não incomodar a floresta, os animais e as pessoas.

Bicicletas: o uso nas trilhas provoca erosão e risco de acidentes.
(fonte: http//www.amigosdoparque.org.br/ )

Pico da Cocanha

Classificação: Média
Duração aproximada: 50 min
Grau de dificuldade: Mediano
Segurança: Boa


A partir da entrada do Parque Nacional da Tijuca (ou Floresta da Tijuca) seguir em direção ao Bom Retiro, parte mais alta do parque. Chegando lá, observar placa na entrada da trilha com informações interessantes e mapa da região. Como se trata de uma trilha muito frequentada, não haverá problemas em seguir a trilha correta, necessitando apenas de algum cuidado para não passar por alguma bifurcação sem atentar para a sinalização. A caminhada pode ser dividida em dois momentos: o primeiro, mais longo e com menor inclinação, que termina em uma clareira onde as trilhas para o Bico do Papagaio e Pico da Cocanha se dividem; e o segundo, onde é exigido maior esforço e destreza para superar uma trilha mais íngreme. Se comparado aos cumes do Pico da Tijuca e do Bico do Papagaio, o do Pico da Cocanha é menor e a vista um pouco mais limitada, por outro lado, devido ao menor número de visitantes, ele é uma excelente opção quando o parque estiver cheio e o visitante quiser mais tranqüilidade. Este pico está situado a 975m de altitude.



FOTOS EM BREVE!


Bico do Papagaio

Classificação: Média
Duração aproximada: 50 min
Grau de dificuldade: Mediano
Segurança: Boa
A partir da entrada do Parque Nacional da Tijuca (ou Floresta da Tijuca) seguir em direção ao Bom Retiro, parte mais alta do parque. Chegando lá, observar placa na entrada da trilha com informações interessantes e mapa da região. Como se trata de uma trilha muito frequentada, não haverá problemas em seguir a trilha correta, necessitando apenas de algum cuidado para não passar por alguma bifurcação sem atentar para a sinalização. A caminhada pode ser dividida em dois momentos: o primeiro, mais longo e com menor inclinação, que termina em uma clareira onde as trilhas para o Bico do Papagaio e Pico da Cocanha se dividem; e o segundo, onde é exigido mais esforço e destreza para superar uma trilha íngreme com alguns lances onde será necessária a ajuda das mãos. Nesse trecho, algumas “alças” de ferro foram colocadas para auxiliar a passagem dos visitantes. Não chega a ser uma escalada, mas é necessário atenção! Sobretudo se o solo estiver úmido. O Bico do Papagaio está situado a 989m de altitude e, assim como o Pico da Tijuca, proporciona àqueles que o visitam uma belíssima vista da cidade!

Primeira bifurcação

Vista da Pedra da Gávea, Ilha Redonda etc.

Vista da Barra da Tijuca


Fenda do inferno


Atualizado em 11/08/2018.

Pico Tijuca-Mirim

Classificação: Média
Duração aproximada: 50 min
Grau de dificuldade: Fácil
Segurança: Boa

Indo pela mesma trilha do Pico da Tijuca, após subir bastante, atentar para uma pequena trilha à esquerda, indicada pela sinalização. Andando no máximo 5 min nesta chega-se a um pequeno cume. Esse Pico está situado a 917m de altitude.

Bifurcação

Cume

Cume

Vista da Pedra da Gávea


Vista da Baía de Guanabara, Ponte Rio-Niterói etc.

Vista do Cristo Redentor, Niterói etc.

Vista do Maracanã, Baía de Guanabara, Ponte Rio-Niterói etc.

Atualizado em 11/08/2018.





Pico da Tijuca

Classificação: Média
Duração aproximada: 1h
Grau de dificuldade: Mediano
Segurança: Boa

A partir da entrada do Parque Nacional da Tijuca (ou Floresta da Tijuca) seguir em direção ao Bom Retiro, parte mais alta do parque. Chegando lá, observar placa na entrada da trilha com informações interessantes e mapa da região. Como se trata de uma trilha muito frequentada, não haverá problemas em seguir a trilha correta, necessitando apenas de algum cuidado para não passar por alguma bifurcação sem atentar para a sinalização. A caminhada, embora um pouco longa, tem pouca inclinação (feita em curva de nível) e é bem arborizada (grande presença de sombra) em quase toda sua extensão, o que a torna mais “confortável”. Contudo, a medida que se aproxima do fim, a vegetação fica menos densa e a trilha mais íngreme. Sua parte final é uma escada de degraus altos esculpidos na pedra com um corrimão de corrente bastante danificado. É necessário atenção nesse trecho! O Pico da Tijuca é o segundo ponto mais alto da cidade do Rio de Janeiro e está situado a 1022m de altitude. Do cume é possível avistar diversos marcos da cidade como a Pedra da Gávea, o Maracanã, o Parque Nacional da Tijuca entre outros.

Bom Retiro

 
Escada esculpida na pedra



Vista da Baía de Guanabara, Maracanã etc.

Vista da Pedra da Gávea, Barra da Tijuca etc.

Cume




Vista da Serra dos Órgãos

Atualizado em 11/08/2018.

Morro da Urca

Classificação: Leve
Duração aproximada: 30 min
Grau de dificuldade: Fácil
Segurança: Boa
A caminhada começa na Pista Cláudio Coutinho (olhando para o mar, à esquerda da Praia Vermelha). Aproximadamente 350m separam o início da Pista da entrada da trilha. Pouco antes dessa entrada aparecerá uma grande pedreira à esquerda onde crianças costumam brincar de subir e onde começa um paredão de escalada conhecido como coloridos. Logo adiante, também à esquerda, é a entrada da trilha, facilmente distinguível por uma pedra inclinada (cuidado para não escorregar) seguida de degraus construídos com pedaços de madeira. Como se trata de uma trilha muito frequentada, não haverá problemas em seguir sempre a trilha principal, necessitando apenas de algum cuidado para não confundi-la com um caminho de água que geralmente está seco e corta a trilha em alguns pontos. Após uns 20 min de subida, chegaremos a um ponto da trilha com uma bela vista, em meio à vegetação, da enseada de Botafogo, do Aterro e da praia do Flamengo. Depois de uma breve parada para recuperar o fôlego e apreciar a vista, siga à esquerda (o caminho da direita leva à base do Pão de Açúcar, início de algumas vias de escalada) e continue subindo pela trilha principal até uma grade verde onde termina a trilha. Siga pela estrada de paralelepípedo até o cume. Obs: Já próximo ao Morro da Urca aparecerão pequenas trilhas à direita que levam a algumas vias de escalada, portanto, na dúvida, opte pela esquerda.

Entrada Pista Claudio Coutinho

Entrada da Trilha


Praia Vermelha


Enseada de Botafogo e Cristo


Praia do Flamengo, aeroporto e ponte Rio-Niterói


Visitante frequente


Pão de Açucar