Cachoeira do Chuveiro

Classificação: Leve
Duração aproximada: 15 min
Grau de dificuldade: Mediano
Segurança: Boa

Para chegar ao início da trilha, suba a Rua Pacheco Leão (no Jardim Botânico) até o final e vire à direita na Estrada Dona Castorina. Após uma guarita informando o início do Parque Nacional da Tijuca, dirigir por mais uns 3 minutos (ou andar uns 20 min) até a entrada que aparecerá à direita.

Trata-se de uma trilha bem curta, não sendo necessário bom preparo físico para realizá-la, contudo, ela é íngreme e apresenta 3 lances mais técnicos onde será preciso a ajuda das mãos. Em dois desses trechos foram colocadas correntes para auxiliar a passagem dos visitantes. Não chega a ser uma escalada, mas é importante prestar atenção! Sobretudo se o solo estiver úmido.

Além da fauna e flora exuberantes, são 3 os principais atrativos do passeio: a Cachoeira do Quebra, um poço no meio da trilha e a Cachoeira do Chuveiro.

Início do PNT

Entrada para trilha

Cachoeira do Quebra

1º lance com corrente

Trilha

2º lance com corrente

Poço no meio da trilha (para chegar a esse poço, pegar trilha

secudária, à esquerda, logo após o 2º lance com corrente)

3º lance técnico (subir pelas raízes e passar para a

esquerda pela frente da árvore, usando-a como apoio) 

Cachoeira do Chuveiro

Praias do Adão e da Eva

Classificação: Média
Duração aproximada: 1 hora
Grau de dificuldade: Fácil
Distância estimada: 5,2 km

Trajeto Praia da Urca - Praias do Adão e da Eva

Como de costume, optamos por começar a remada na Praia da Urca, tendo em vista a facilidade no embarque e desembarque que essa praia oferece. Outras opções seriam a Praia do Flamengo, Praia de Botafogo e Praia Vermelha.

Saindo da praia, seguir para a direita de quem olha para o mar, beirando a mureta da Urca. Procure ficar a uns 30m da mureta para não incomodar pescadores nem embarcações maiores e, sobretudo, para garantir sua segurança. Reme até a Praia de Dentro - pequena praia dentro do forte da Urca - e comece a se afastar da costa. Pode-se colocar a proa do caiaque apontada para Niterói, mantendo o Forte da Laje à direita.

Para chegar às Praias do Adão e da Eva é necessário atravessar a Baía de Guanabara bem próximo à sua entrada. Procure navegar mais para dentro da Baía buscando assim águas mais tranquilas. Deve-se ficar muito atento ao grande tráfego de embarcações existente naquela região (por lá transitam todos os navios com destino ao porto do Rio de Janeiro).
O trecho mais preocupante é o compreendido entre a bóia de perigo isolado situada logo após o Forte da Laje e a Fortaleza de Santa Cruz. Uma boa dica é aguardar na direção da bóia um bom momento para atravessar. Em dias de baixa visibilidade essa travessia não é indicada.

Forte da Laje e Niterói ao fundo

Bóia de perigo isolado e Niterói ao fundo

A mesma bóia com o Pão de Açucar ao fundo

Praias do Adão e da Eva

As Praias do Adão e da Eva oferecem boas condições de desembarque e uma vista deslumbrante do Rio de Janeiro.

Praia da Urca - Praia do Morcego

Remada da Praia da Urca à Praia do Morcego em Niterói.

Parque da Catacumba

Classificação: Leve
Duração aproximada: 15 min
Grau de dificuldade: Fácil
Segurança: Boa

O parque fica localizado bem próximo à Lagoa Rodrigo de Freitas, entre o Corte Cantagalo e o Túnel Rebolças, em frente a um posto BR. Dispõe de boa infraestrutura como estacionamento, bicicletário, banheiro e lanchonete. A entrada é gratuita.

Entrando pela entrada principal, leia a placa com as regras do parque, vire à esquerda e suba uma agradável escadaria de paralelepípedos. Aproveite para admirar as esculturas existentes, marca registrada do parque, e o bonito jardim. Um pouco adiante haverá uma bifurcação bem sinalizada, vire à esquerda seguindo a placa que diz “trilha/mirante”. Andando mais alguns metros chega-se ao início da trilha.

Por ser bem curta, essa trilha é indicada para aqueles dias que não se tem muito tempo disponível, bem como para as pessoas que estão começando no esporte e buscam uma trilha que não exija muito condicionamento físico. As placas ao longo do caminho falam um pouco da história da região (que já foi uma favela há algumas décadas), vale a pena parar para ler enquanto recupera o fôlego.

Quase chegando ao cume há uma bifurcação com sinalização indicando o Mirante Sacopã à esquerda. Siga a orientação da placa e desfrute da bela vista da Lagoa, Ilhas Cagarras, Morro Dois Irmãos, Pedra da Gávea, Jockey etc.

Trilha

Mirante

Ilhas Cagarras

Dois Irmãos, Pedra da Gávea, Jockey, Floresta da Tijuca

É possível visitar um segundo mirante bem próximo ao primeiro. Para tanto, desça até a bifurcação e siga o outro caminho (à direita de quem olha para a placa "Mirante do Sacopã" de frente), ande alguns metros até uma nova bifurcação. Vire à esquerda e caminhe até o segundo mirante. Nesse, consegue-se uma vista privilegiada do Corcovado e do Morro dos Cabritos, além de outros marcos da cidade (o trajeto entre os dois mirantes não leva mais que 3 minutos).

Para voltar à entrada do parque pode-se utilizar a mesma trilha da subida ou pegar o outro caminho dessa última bifurcação.

Bifurcação (à esquerda o 2º mirante, à direita trilha alternativa para entrada do parque)

2º mirante

Corcovado

Vista do 1º mirante, Dois Irmãos e Pedra da Gávea

Morro dos Cabritos

Morro do Cantagalo

Balizamentos Náuticos e Tipos de Nuvens

Excelentes as postagens sobre os assuntos em epígrafe no blog Trilhas do Mar. Explicados de forma simples e bem ilustrada. Se você tem interesse por navegação e/ou meteorologia, vale a pena conferir:

- Balizamentos Náuticos
http://trilhasdomar.blogspot.com/2011/09/balizamento-nautico-sinais-laterais.html
http://trilhasdomar.blogspot.com/2011/09/balizamento-nautico-sinais-cardinais.html

- Tipos de nuvens
http://trilhasdomar.blogspot.com/2011/09/tipos-de-nuvens.html

Ilha Cotunduba

Classificação: Média
Duração aproximada: 1 hora
Grau de dificuldade: Mediano
Distância estimada: 5,3 km

Optamos por começar a remada na Praia da Urca, embora a Praia Vermelha seja mais próxima, estando situada a aproximadamente 2 km da ilha. Outras opções seriam as praias do Flamengo e de Botafogo.

Saindo da praia, seguir para a direita de quem olha para o mar, beirando a mureta da Urca. Procure ficar a uns 30m da mureta para não incomodar pescadores nem embarcações maiores e, sobretudo, para garantir sua segurança. Passe pela Praia de Dentro – pequena praia dentro do forte da Urca – e siga beirando a costa até a entrada da Baía de Guanabara. Aproveite para apreciar as belas formações rochosas esculpidas pelo mar.

Atenção: o canal que se forma na entrada da Baía encontra-se constantemente "mexido", por ser a porção mais estreita da Baía, e com a correnteza mais forte. Portanto, somente o atravesse se as condições do mar permitirem, se tiver o material adequado e se estiver técnica e fisicamente apto. Uma boa dica é não remar muito próximo à pedra, pois as ondas batem nela e retornam, desestabilizando o caiaque.

Passe pelo canal remando com atenção até deixar pra trás o Forte de São João. O mar costuma se acalmar um pouco quando atravessamos a Praia de Fora – outra praia dentro do Forte da Urca. 

  Pão de Açucar e Forte São João

Praia de Fora

Siga em direção à ponta do Pão de Açucar. Chegando lá, será possível avistar nosso destino. Reme então para a ponta direita da ilha (melhor lugar para desembarque), tomando cuidado ao atravessar o canal que se forma entre a ilha e o continente, por ser rota de grandes embarcações.

Ponta do Pão de Açúcar e Ilha Cotunduba ao fundo

A ilha tem formato semelhante a um “ponto e vírgula”, sendo o ponto a parte provida de vegetação, e a vírgula, a parte formada apenas por rocha (veja na foto de satélite no início dessa postagem). Os melhores locais para desembarcar estão numa enseada formada entre a vírgula e o ponto. A utilização de um calçado adequado para o desembarque é muito recomendável, uma vez que as pedras podem ferir o pé descalço.
Aqueles que visitam a Ilha Cotunduba, além da satisfação de realizar excelente remada, desfrutam de uma bela vista do Pão de Açúcar, Praias Vermelha, do Leme e de Copacabana, Pedra da Gávea, Ilhas Cagarras, Niterói etc.

(fonte: http://www.trilhasdomar.blogspot.com/)

Por do sol no Forte da Laje em 04/09/2011

Com o que se preocupar no mar

Embarcações: embora embarcações a remo tenham prioridade sobre quase todas as outras, não se pode confiar no bom senso alheio. Fique sempre atento à aproximação de embarcações maiores. Na dúvida, aguarde a passagem dessas e depois prossiga. Caso a embarcação esteja vindo na sua direção, deixe claro para onde pretende seguir. Se estiver remando em grupo, procure fazer com que todos naveguem juntos para ficarem mais visíveis.

Vento: o caiaque é muito suscetível ao vento. Evite sair pra remar com ventos fortes. Segundo remadores experientes, a partir de 20 km/h o vento pode dificultar muito a navegação do canoísta. Verifique as condições do vento previsto para o dia, a hora e o local em que for remar.

Ondulação: o mar nunca é o mesmo. Um lugar normalmente seguro pode se tornar extremamente perigoso durante uma ressaca. Respeite o mar e seus próprios limites, não corra riscos desnecessários. Verifique a ondulação prevista para o dia, a hora e o local em que for remar.

Material adequado: em todo o esporte realizado fora do nosso meio natural (terrestre) deve-se ter cuidado redobrado com os materiais utilizados, pois muitas vezes nossa vida depende deles. Portanto, antes de sair para o mar, confira se está levando todos os equipamentos necessários para garantir sua segurança. É importante que os materiais sejam confiáveis e estejam acessíveis, bem como que o canoísta saiba utilizá-los.

Raio: o Brasil é um dos países que registra maior quantidade de acidentes com descargas elétricas no mundo. Em caso de tempestade, se ainda estiver se preparando para entrar no mar, desista. Se já estiver no mar, saia o quanto antes.

Forte da Laje

Classificação: Leve
Duração aproximada: 30min
Grau de dificuldade: Mediano
Distância estimada: 2,5km

Optamos por começar a remada na Praia da Urca tendo em vista a facilidade no embarque e desembarque que essa praia oferece. Outras opções seriam a Praia do Flamengo, Praia de Botafogo e Praia Vermelha (todas mais distantes do forte).

Não é raro observarmos peixes pulando, tartarugas e aves marinhas enquanto remamos por esse percurso. Com um pouco mais de sorte, arraias e golfinhos também podem ser vistos. Infelizmente  encontramos com frequência uma quantidade considerável de lixo boiando.

Praia da Urca

Saindo da praia, seguir para a direita de quem olha para o mar, beirando a mureta da Urca. Procure ficar a uns 30m da mureta para não incomodar pescadores nem embarcações maiores e, sobretudo, para garantir sua segurança. Reme até a Praia de Dentro - pequena praia dentro do forte da Urca - e comece a se afastar da costa. Pode-se colocar a proa do caiaque apontada para Niterói, mantendo o Forte à direita.

Praia de Dentro escondida à direita, Forte da Laje escondido atrás do barco na extrema esquerda

Forte da Laje surgindo atrás da pedra

Erguendo-se sobre um pedra chata de aproximadamente 100 metros de comprimento por 60 de largura, o  Forte Tamandaré da Laje fica localizado na entrada da Baía de Guanabara, porção da Baía  mais estreita e com a correnteza mais forte. Por isso, se você ainda não possui grande experiência, evite atravessar o canal aí. O ideal é remar em direção a Niterói por dentro da Baía e, quando estiver em frente ao forte, virar à direita e remar na sua direção.

O forte proporciona àqueles que o visitam uma belíssima vista da cidade por um ângulo único.

Forte da Laje e Niterói ao fundo

Pedra do Forte da Laje, Pão de Açucar e Forte São João ao fundo

Pedra da Gávea, Corcovado e Aterro do Flamengo ao fundo

  



ATENÇÃO: OS PASSEIOS REFERENTES À CANOAGEM  SÓ DEVEM SER REALIZADOS COM CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS FAVORÁVEIS, EQUIPAMENTO ADEQUADO  E  SUPERVISÃO DE PESSOAS COM EXPERIÊNCIA NESSE ESPORTE. 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_Tamandar%C3%A9_da_Laje